6 de maio de 2014

Instalação do Java 7 Oracle no Ubuntu 14.04



Os procedimentos para instalação do Java 7 da Oracle descritos aqui, também serve para corrigir o problema de acesso ao sítio do Banco do Brasil, que possui dependência do Java.
O repositório do Java 7 provavelmente não está configurado no seu Ubuntu. Assim, será necessário indicar um repositório antes de iniciar a instalação.
Utilizando o terminal no Ubuntu, realizar os procedimentos a seguir.

Instalando o Java 7
Atualize a lista de repositórios e instale o Java 7, conforme os comandos abaixo.
~$ sudo add-apt-repository ppa:webupd8team/java
~$ sudo apt-get update
~$ sudo apt-get install oracle-java7-installer

Instalando o Java 8
O repositório incluído, também permite a instalação do Java 8, utilizando o comando a seguir.
~$ sudo apt-get update
~$ sudo apt-get install oracle-java8-installer

Desinstalando o Java
Para excluir o Java execute o comando, substituindo o X pela versão a ser desinstalada.
~$ sudo apt-get purge oracle-javaX-installer
Quer desinstalar também o repositório.
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PostgreSQL 9.3 - CREATE SCHEMA

CREATE SCHEMA

Nome
CREATE SCHEMA -- define um novo schema.
Sintaxe
CREATE SCHEMA schema_name [ AUTHORIZATION user_name ] [ schema_element [ ... ] ]
CREATE SCHEMA AUTHORIZATION user_name [ schema_element [ ... ] ]

Descrição
CREATE SCHEMA cria um novo "schema" no banco de dados atual. O nome do "schema" deve ser distinto do nome de qualquer "schema" existente no banco de dados atual.
Um "schema" é essencialmente um espaço de nomes: contém objetos nomeados (tabelas, tipos de dados, funções e operadores), cujos nomes podem ser duplicados em relação aos de outros objetos existentes em outros "schemas". Objetos nomeados são acessados "qualificando" seus nomes de acordo com o nome do "schema" como prefixo, ou definindo um caminho de pesquisa que inclui o "schema" desejado.
Um comando CREATE especificando um nome de objeto não qualificado cria o objeto no "schema" corrente (aquele na frente do caminho de procura, que pode ser determinado com a função "current_schema").
Opcionalmente, CREATE SCHEMA pode incluir subcomandos para criar objetos dentro do novo esquema. Os subcomandos são tratados essencialmente como os mesmos que os comandos executados após a criação do esquema, exceto que, se a cláusula AUTHORIZATION for usada, todos os objetos criados será detida por esse usuário.
Parâmetros
schema_name: O nome de um "schema" a ser criado. Se for omitido, o "user_name" é usado como o nome do esquema. O nome não pode começar com "pg_", porque estes nomes são reservados para os esquemas do sistema.
user_name: O nome do papel do usuário que será o dono do novo "schema". Se omitido, o padrão é o usuário executador do comando. Para criar um "schema" de propriedade de um outro papel, você deve ser um membro direto ou indireto deste papel, ou ser um super-usuário.
schema_element: Uma instrução SQL que define um objeto a ser criado dentro do "schema". Atualmente, apenas CREATE TABLE, CREATE VIEW, CREATE INDEX, CREATE SEQUENCE, CREATE TRIGGER e GRANT são aceitos como cláusulas dentro do CREATE SCHEMA. Outros tipos de objetos podem ser criados em comandos separados após a criação do "schema".
IF NOT EXISTS: Não faz nada (exceto a emissão de um aviso prévio), se um "schema" com o mesmo nome já existe. subcomando "schema_element" não pode ser incluído quando essa opção for usada.
Notas
Para criar um "schema", o usuário de chamada deve ter o privilégio CREATE para o banco de dados atual. (É claro que os super-usuários ignoram esta verificação.)
Examplos
Cria um "schema":
CREATE SCHEMA myschema;
Criar um "schema" para o usuário joe; o "schema" também será chamado joe:
CREATE SCHEMA AUTHORIZATION joe;Criar um "schema" chamado "test" que será propriedade do usuário joe, a menos que já exista um "schema" chamado de "test". (Não importa se joe possui um "schema" pré-existente.)
CREATE SCHEMA IF NOT EXISTS test AUTHORIZATION joe;
Criar um "schema" e uma tabela, e ver o seu conteúdo:
CREATE SCHEMA hollywood
     CREATE TABLE films (title text, release date, awards text[])
     CREATE VIEW winners AS
          SELECT title, release FROM films WHERE awards IS NOT NULL;

Observe que os subcomandos individuais não terminam com ponto e vírgula. 
O que segue é uma forma equivalente para se obter o mesmo resultado:CREATE SCHEMA hollywood;
CREATE TABLE hollywood.films (title text, release date, awards text[]);
CREATE VIEW hollywood.winners AS
     SELECT title, release FROM hollywood.films WHERE awards IS NOT NULL;
Compatibilidade
O padrão SQL permite que a cláusula DEFAULT CHARACTER SET em CREATE SCHEMA, bem como mais tipos de subcomandos do que são atualmente aceitos pelo PostgreSQL.
O padrão SQL especifica que os sub-comandos em CREATE SCHEMA podem aparecer em qualquer ordem. A implementação atual do PostgreSQL não trata todos os casos de referências à frente nos sub-comandos; ele pode por vezes ser necessário para reordenar os sub-comandos, a fim de evitar referências à frente.
De acordo com o padrão SQL, o proprietário de um "schema" sempre possui todos os objetos dentro dela. PostgreSQL permite que os "schemas" contenham objetos pertencentes a outros usuários além dos do proprietário do "schema". Isso só pode acontecer se o proprietário do "schema" conceder o privilégio CREATE para o seu "schema" para outra pessoa, ou um super-usuário escolhe para criar objetos nele.
A opção IF NOT EXISTS é uma extensão do PostgreSQL.

Atenção
A intensão deste post é dar suporte às citações de comandos existentes neste blog sobdemanda.blogspot.com, no idioma Português Brasil, não tendo em nenhuma hipótese o objetivo de substituiur qualquer documentação oficial existente para o SGBD PostgreSQL.
Fonte



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5 de maio de 2014

Instalação de outros Gerenciadores de Janelas no Ubuntu 14.04

Opcionalmente o gerenciador de janelas do Ubuntu pode ser alterado. Neste post eu descrevo os procedimentos para instalação de daqueles gerenciadores que eu testei.
Vou fazer uma breve descrição sobre cada um, más o assunto não se encerra aqui, uma vez que cada gerenciador tem suas particularidades e pode ser utilizado de acordo com a necessidade de cada usuário ou organização.
Após a instalação, reinicie o ubuntu e na tela inicial, de login, selecione o gerenciador a ser utilizado.

Gnome Clássico (Fallback)
Além de proporcionar ao usuário uma interface mais amigável, este gerenciador vai servir para contornar possíveis problemas em relação à problemas de configurações e/ou limitações de hardware do seu computador.
Para instalar o Gnome Clássico no Ubuntu 14.04, siga os procedimentos abaixo.
~$ sudo apt-get update
~$ sudo apt-get install gnome-session-fallback



XFCE - X-Forms Common Environment
O XFCE é considerado o gerenciador de janelas mais leve quando comparado ao KDE e ao próprio Gnome.
Por ser mais leve, é um dos mais indicados para computadores com configurações de hardware menos favorável.
Para instalar o XFCE no Ubuntu 14.04, siga os procedimentos abaixo.
~$ sudo apt-get update
~$ sudo apt-get install xfce4

Veja também:
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3 de maio de 2014

Instalação do GIMP 2.8 no Ubuntu 14.04

Seguem abaixo os procedimentos para instalação do GIMP 2.8, que é a sua versão mais recente. O GIMP 2.8 está contido no repositório oficial da Canonical para a versão 14.04.
Abra o terminal e execute os comandos conforme segue:

Instalando o GIMP 2.8
Atualize o repositório e execute a instalação.
~$ sudo apt-get update
~$ sudo apt-get install gimp

Outra possibilidade de instalação, é adicionando o repositório.
~$ sudo add-apt-repository ppa:otto-kesselgulasch/gimp
~$ sudo apt-get update
~$ sudo apt-get install gimp

Desinstalando o GIMP 2.8
~$ sudo apt-get purge gimp
Ou, você pode ainda excluir o repositório, caso tenha interesse.
~$ sudo add-apt-repository -r ppa:otto-kesselgulasch/gimp


Veja também:
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1 de maio de 2014

Instalação do GRIVE no Ubuntu 14.04

Se você utiliza o Google Drive, uma boa opção para ter acesso à nuvem é o GRIVE. Com o GRIVE você consegue atualizar o repositório utilizando o terminal de sua distro e pode ter acesso aos arquivos utilizando um gerenciador de janelas de sua preferência.
Tenho observado que o referido utilitário já se encontra disponível no repositório das últimas versões do Ubuntu e na 14.04 não está diferente. Portanto, fica fácil instalar o recurso.

Instalação do GRIVE
Confirme se o aplicativo está disponível para instalação:
~$ sudo apt-cache search grive
Se estiver disponível, basta executar o comando seguinte para proceder a instalação:
~$ sudo apt-get install grive

Desinstalação do GRIVE
Caso deseje desinstalar o GRIVE, execute o comando abaixo:
~$ sudo apt-get purge grive

Utilizando o GRIVE
Más afinal, como funciona o GRIVE? Como utilizá-lo?
Vamos citar um exemplo, uma situação hipotética, em que você utilize arquivos armazenados na nuvem e os mesmos são alterados ora em sua casa, ora no escritório, em seu ambiente de trabalho.
Antes de iniciar, é necessário que você tenha uma conta no Google Drive, que por sua vez necessita de uma conta no GMAIL. Instale o GRIVE conforme os procedimentos citados acima.
No computador de sua casa, crie uma pasta em seu perfil:
~$ sudo -p /home/usuario/usuario@gmail.com
~$ cd /home/usuario/usuario@gmail.com
Execute o comando do grive para conexão com sua conta no Google Drive:
~$ grive -a
O comando acima deve ser executado apenas na primeira vez que o acesso é realizado, para fazer o checkout. Para atualizações, apenas o comando que será mostrado a segur é necessário.
A resposta do comando anterior, gera uma linha que deve ser colada no box de navegação de um browser de dua preferência. Este procedimento gera um hash que deve ser colado de volta no terminal.
Após colar o "hash" gerado, o GRIVE vai realizar um checkout de sua conta, trazendo para o sistemas de arquivos do seu computador, especificamente na pasta criada, todo o conteúdo de sua conta no Google Drive.
Daí, é só abrir o seu gerenciador de janelas e trabalhar os seus arquivos como desejar.
Para atualizar o repositório, basta acessar a pasta criada e executar o comando conforme segue:
~$ cd /home/usuario/usuario@gmail.com
~$ grive
Repita os procedimentos realizados no computador de sua casa, no computador do escritório.
Então, de certa forma, os acessos ocorrem em off-line, ou seja, você necessita realizar as alterações e enviar ou recebê-las e não trabalha diretamente na nuvem.
Considerando o exemplo utilizado, uma das vantagens deste método e que o mesmo te proporciona manter as cópias básicas de seus arquivos em três locais distintos. No computador de casa, do trabalho e na nuvem.

Veja também:
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Instalando o Google Chrome
Instale facilmente o Google Chrome no seu Ubuntu 14 ou Debian 8 Jessie.
Abra o terminal e execute os comandos abaixo:
~$ wget -q -O - https://dl-ssl.google.com/linux/linux_signing_key.pub | sudo apt-key add -
~$ sudo sh -c 'echo "deb http://dl.google.com/linux/chrome/deb/ stable main" >> /etc/apt/sources.list.d/google-chrome.list'
~$ sudo apt-get update
~$ sudo apt-get install google-chrome-stable
Pronto! O Chrome já está instalado.

Desinstalando o Google Chrome
Caso queira desinstalar o Google Chrome, execute o comando abaixo.
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Pessoal,  resolvi atualizar o distro Linux do meu note e instalei a versão do Ubuntu 14.04, denominada Trusty Tahr, recém lançada pela Canonical.

Esta consiste em uma versão com Longo Tempo de Suporte - Long Term Support (LTS) , ou seja, é uma versão no qual a Canonical se compromete a manter o suporte do produto por um período de 5 anos desde a data do seu lançamento.
Más o objetivo deste post é referente ao pós instalação. Decidi que à medida que eu for configurando novas funcionalidades e/ou instalando novos aplicativos, eu vou postando aqui, registrando e compartilhando minhas experiências realizadas.
O que será postado, obviamente, já está contido na internet (basta pesquisar), porém a ideia é reunir aqui o máximo de informações, um histórico das configurações necessárias para melhor aproveitar os recursos desta distro.
Seguem abaixo as implementações realizadas:

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